![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicX7b-gijWY8llGqb88dfIuMsd3CmnBIN0_rGhqvxLlezXWFwMJiT1Ip6-Wc75axhgUSVf8uuLmw6zR6-ry3eDWvL-qwN4XkCH5yuqmgsvVZ8F03nYT2BuHx8xFMJH4jEk_vowgFMuh8M/s400/maria-rita-pola.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUNNEIItvdB5HGLaCsmo_dFcYXD1dP9v04D3o5lPb4C-YBiA_-Mo-sxwypZBY1tP58xdkHqdFSBlU8bxq4e8SZGW8sj_4agMKBJ2c_DldwPsICWbIvS8aMR3oxXfYnMmhYlTQtCT2uq-w/s400/mr1.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg57cFiRrUC_y4XZJQwTEGe0Gp-U2hqnJepTw3uHI49o82QjLBXHnp05FGQQOfut5HdXtzT5wNGwSRgU9rqYn4jbOSXQaCzpMB7NOCf_bKDfyMOpH9qTxPml-mCZaB-jGSSrNH_pXZFCeE/s400/mr2.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlLD2mRZxHNyta2NtXaewFw066PGg_QlkydsvsiaoBID7bsGP5xCnWQFmsgf5dKq7pBQSJTHJiNWkrCg_amtLGRMPp0CQgy2_ds4AjcoFq_QK7pHVXyfeJdDyGlKP83zfpQ4v4mZ6tma4/s400/mr3.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgls9ulvL7o08N17ZUmJthv9-e7VFTVDOltz0nOeIcysSpT1Ne1LtxBLx2En_V3vJRNGzsdiz8SSjRQsJW-wbTiuq5QU4XcZeoGurTxBeERdW-zurUDnga6xfRx-OEqObSdcoPrDOI5Kl4/s400/mr9.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiT01jejMlRpdf-7IZZMr9YkXI5HvRpi6tcsyY82SkRg4vr0C1kDzRIuXc1p5YC2P5peuM9uZ4eplWlsSSLBBdErX6rFW5-SCPwfD8SkuK4LYyM7GVe6gvz0LuhSDFoEB_AkL661nnG3V4/s400/mr10.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQ-SFe80b7fh8muZI0VvjMO712vwKl-5U_OKg8_K-QevLAkUIJN-ubuHCWUSJfmdISk-gEgmJJ6TBHhz5xKCZk3A86OAI8Og86Lcrsk2P1XHJWHH8HX5RZ2PZAe-XEt__Hlb_QQXDFCi0/s400/mr11.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGQUkn3qemGwgMA4GRnZNycTzteMVgHKLnwikY3dQYpUlg73jo_hE-CFvfgnYTYcm8Rjbu-ZfMFsaPprAriEr3CUkVH8sUClwsBXIQyisMXKjTq_mFM7fWYc8vvfvyPqj8_FCL1qPo0gI/s400/mr12.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgj3geB-YUemcglDOFtSsUuCNRO-IotRk3yOcigGto6bhyphenhyphenStziXhuOrXsL5_pwqdJdl6oWVAvy2cloaAfB3q1X82bQPvVjSD-kBmtxnULhIYt4VhoKqJ99qJ3rJUEbWZzCYLLT1CN3c0hI/s400/mr13.jpg)
Na última sexta-feira (13/05), a cantora Maria Rita se apresentou em Ribeirão Preto, na Recra. Chegamos na Recra às 20h e ouvimos lá de fora a passagem de som. A abertura do show foi feita pelo Quinteto em Branco e Preto, grupo de samba que já dividiu o palco com grandes nomes como Beth Carvalho, Zeca Pagodinho, Martinho da Vila, entre outros, inclusive com a própria Maria Rita.
Muitos ali não sabiam que esse era um show beneficente e, se sabiam, não deram a mínima importância pra isso. Maria Rita é madrinha da ONG Síndrome do Amor, que é um grupo de apoio às famílias de crianças com síndromes genéticas severas. A ONG oferece acompanhamento psicológico, jurídico, acolhimento, capacitação de cuidadores, entre outras atividades. Parte da verba arrecadada com os ingressos foi destinada à ONG. Dez minutos antes do show começar, uma das representantes da ONG tentou fazer uma agradecimento à cantora e ao público presente. Foi em vão. Em meio a muitas vaias, o constrangimento superou os agradecimentos e a fala teve que ser interrompida. Não bastasse isso, o público continuou vaiando e gritando enquanto a produção fazia os últimos ajustes. O show estava marcado para a 1h da manhã e começou exatamente no horário, portanto não havia motivos para as vaias.
Maria Rita subiu ao palco muito concentrada e um pouco tensa – talvez pela “euforia” do público que vaiava no salão. Mas bastou a primeira música para a noite começar a brilhar. A cantora apresentou um show diferente, com músicas de todos os seus discos, e interpretou canções como Santana e Nem Um Dia, de Djavan. Maria Rita também falou sobre o orgulho de fazer parte de um projeto como o da ONG Síndrome do Amor, e ficou bastante emocionada ao falar sobre as crianças. O show continuou, agora com o repertório do disco Samba Meu, com as músicas O Que É O Amor, Cria, Tá Perdoado/Maria do Socorro.
Em seguida foi a vez da cantora relembrar as canções do seus primeiros discos, como Cara Valente, Muito Pouco/Pagu, e Agora Só Falta Você, e encerrar com O Que Sobrou do Céu e Minha Alma, músicas do O Rappa. O bis ficou com as músicas Não Deixe O Samba Morrer (a capella), muito aplaudida e cantada pelo público presente, e Coração Em Desalinho, conhecida na voz de Zeca Pagodinho. Foi bonito ver a performance e a interpretação da cantora num show cujas músicas, segundo Maria Rita, foram escolhidas aleatoriamente, sem muita pretensão. São canções que marcaram bastante a sua trajetória, e que estavam fora do setlist há um bom tempo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário